Os problemas administrativos começaram bem mais cedo do que a organização previa. Primeiro com as dúvidas quanto à quantidade de danos permitido e depois também sobre a atribuição de 1 ponto ao 5º classificado, Hugo Carvalho, que não conseguiu levar o seu barco a passar a meta.
Uma fonte ligada a uma das equipas, que preferiu o anonimato, disse que a organização deixa muito a desejar e certos aspectos inerentes ao bom funcionamento do campeonato ainda não se encontram devidamente esclarecidos.
Algumas vozes acham que em caso de desistência não se deve atribuir pontuação, mesmo que haja uma desistência anterior. Outras vozes vociferam que tal como na F1, todos os lugares pontuáveis devem ser preenchidos, mesmo que para isso os últimos classificados tenham desistido.
Esta situação ainda vai fazer correr muita tinta mas, para todos os efeitos, fica uma sensação de dúvida no ar que pode marcar, pelas piores razões, o resto da competição.
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