A segunda prova do mundial ficou marcada por vários erros de calculo na altura das travagens, fazendo com que muitos pilotos ficassem fora da discussão pelos primeiros lugares. Quem aproveitou foi Ricardo Maurício que consegue assim a sua segunda vitória consecutiva aumentando a pressão sobre os perseguidores.
Os restantes lugares do pódio couberam a Pedro Godinho e Elizabete Ferreira cuja luta que proporcionaram pelo segundo lugar foi o motivo de maior interesse numa prova algo chocha e sem motivos de verdadeiro interesse.
A falta de comparência de Fábio Ferreira retirou alguma competitividade originando o regresso das vozes críticas, como a de um adepto que entrevistámos:
“Você acha que isto é um campeonato decente? Primeiro atribuem pontos a quem não chega à meta, agora nem conseguem arranjar seis barcos para competir. È uma palhaçada! A mim não me apanham mais aqui. Prefiro comprar uma sapateira e ver esta vergonha pela televisão.”
Os restantes lugares do pódio couberam a Pedro Godinho e Elizabete Ferreira cuja luta que proporcionaram pelo segundo lugar foi o motivo de maior interesse numa prova algo chocha e sem motivos de verdadeiro interesse.
A falta de comparência de Fábio Ferreira retirou alguma competitividade originando o regresso das vozes críticas, como a de um adepto que entrevistámos:
“Você acha que isto é um campeonato decente? Primeiro atribuem pontos a quem não chega à meta, agora nem conseguem arranjar seis barcos para competir. È uma palhaçada! A mim não me apanham mais aqui. Prefiro comprar uma sapateira e ver esta vergonha pela televisão.”
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